Acreditamos que o café é mais do que uma bebida — é um elo entre pessoas, histórias e territórios. É memória afetiva, ritual diário e arte em forma líquida.
Foi com esse sentimento que nasceu o Poema Café.
Criados em meio aos cafezais, entre o cheiro da terra molhada e o calor dos torradores, Vitor Nuno e Luiz Gustavo transformaram uma paixão de infância em propósito de vida. Desde cedo, viveram de perto todas as etapas do café — da lavoura à xícara — e foi justamente essa vivência que despertou o desejo de criar algo que honrasse a riqueza e a diversidade do café brasileiro.
O Poema surgiu para celebrar o café como ele é de verdade: autêntico, complexo, vibrante.
Queremos mostrar que o Brasil não só produz cafés especiais, como abriga verdadeiras joias em grão, muitas vezes desconhecidas até mesmo pelos próprios brasileiros.
Lançado em 2025, mas com tradição centenária, o Poema Café chega ao mercado com um olhar apurado para a qualidade e uma curadoria cuidadosa que valoriza pequenos produtores, práticas sustentáveis e histórias que merecem ser contadas. Cada café que oferecemos carrega uma origem, um sabor único e um cuidado artesanal em cada etapa da produção.
Nosso time é feito de gente que ama o que faz:
Vitor Nuno e Luiz Gustavo, sócios-fundadores e apaixonados por café desde sempre.
Alex Rodrigues, nosso mestre de torra, que traduz sabores em curvas perfeitas.
Débora Cristina, responsável pelo coração administrativo que mantém tudo funcionando com excelência.
Na Poema, cada xícara é um convite a descobrir novos sentidos. E cada café, um verso dessa história que está só começando.
Versos que aquecem a alma:
“Café quentinho na mesa, pano bordado e oração,
Cheiro de broa saindo, lenha estalando no fogão.
A vó sorri com ternura, enquanto enche o bule devagar,
E a tarde se estica em silêncio, só pra gente aproveitar.
Tem conversa baixa na sala, tem colo, tem molecagem,
Tem o tempo que desacelera na beirada da paisagem.
Cada gole carrega um gesto, uma história, uma lembrança,
É café com gosto de casa, de família, de esperança.
Poema é isso: um instante simples, mas cheio de sentido.
É o sabor de quem veio do campo — e nunca se esqueceu do abrigo.”